Jogadores | Jogos | Golos |
---|---|---|
Ricardo Quaresma | 209 | 41 |
Éder | 139 | 34 |
Manuel José | 208 | 26 |
Marinho | 191 | 21 |
Adrien Silva | 138 | 21 |
O internacional português tem, como se pode consultar na tabela, mais sete golos do que Éder, que o segue neste particular, ainda que o avançado do SC Braga tenha menos 70 jogos que o Mustang.
Ainda assim, tal não minimiza a proeza de um jogador que até é mais conhecido pelas assistências do que pelos golos que marca.
Carlos Azenha e André Castro garantem: Quaresma mudou
André Castro tem uma opinião na mesma linha que o treinador, dizendo que Quaresma está cada vez melhor a assistir os colegas de equipa: «Vê-se um aumento da maturidade e consistência. Era mais intermitente, agora faz tudo de forma muito natural. E é o melhor a cruzar e a fazer assistências».
Metamorfose. Transformação. Ninguém sabe bem onde começou. Todos são capazes de identificá-la.
Pista número um: o FC Porto a golear por 4-0 e Quaresma, o alvo do nosso estudo, a fazer um pique no meio-campo e a roubar a bola a Matheus, do Estoril; impensável há uns anos.
Pista número dois: o FC Porto a perder por 2-1 na Madeira, para a Taça da Liga, e Quaresma a ser substituído por Gonçalo Paciência sem sinais exteriores de incómodo, vulgarmente conhecidos por azia; impensável há uns anos.
Pista número três: Quaresma lançado para os últimos 17 minutos do Nacional-FC Porto e a ser, nesse período, o dragão mais inconformado; há uns anos, o que teria sucedido se jogasse tão pouco tempo?
«Nesse jogo, o Quaresma ganhou os seis duelos individuais que teve. E agora frente ao Estoril foi o melhor em campo. Partiu tudo». As impressões de João Nuno Coelho, sociólogo e investigador na área do futebol encontra eco na própria avaliação.
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